António Costa esteve este sábado em Kiev oferecer vários tipos de ajuda a Volodymyr Zelensky , mas mediu bem as palavras que usou quando se referiu à adesão da Ucrânia à União Europeia (UE). O primeiro-ministro disse acolher «de braços abertos a opção clara que a Ucrânia fez pela Europa», mas lembrou a demora dos processos de adesão à UE – o português foi de «nove anos» -, a dificuldade deste tipo de processos – «são altamente complexos» -, destacou que na Europa nem sempre todos estão de acordo – «[a Ucrânia] conhece a casa onde quer entrar» -, e que falta conhecer o relatório da Comissão Europeia sobre a apresentação da candidatura. Neste campo, disponibilizou «apoio técnico» à Ucrânia para a candidatura e, assim, cumprir a ambição de entrar para a UE.
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