«Concorda que a morte medicamente assistida de uma pessoa, a seu pedido, ou a ajuda ao suicídio, devem continuar a ser punidas pela lei penal?» Esta é a pergunta que o Chega defende que se deve fazer aos portugueses sob a forma de referendo para que sejam os cidadãos a decidir sobre a legalização da morte medicamente assistida em vez de esse passo pertencer apenas aos 230 deputados à Assembleia da República. Porque se trata, justifica, de «uma questão de relevante interesse nacional».
LINK ORIGINAL: Publico