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«O açor, às vezes, parece que voa parado», há-de descrever Zé na ombreira de xisto da sua porta aberta de Chãs de Égua, no final da minha longa e solitária descida do Alto da Cebola, o topo da sétima montanha mais cimeira de Portugal . A linha de cumeada desta serra, irmã mais baixa da Estrela – mas nem um milímetro menos especial -, aparece-me perfilada pela primeira vez em Coja, como traço de fundo no rótulo de uma das Cervejas do Açor, néctar que fermentou na cabeça de Daniel Barata. Ele já não é sócio desta empresa de cerveja artesanal, mas a namorada não esquece como, quando ele criou a receita, eles iam buscar água a uma das nascentes da serra. «A água é fundamental», exclama Patrícia, para logo Daniel retorquir que «era o único ingrediente que era daqui».
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